sábado, 6 de dezembro de 2014

A tecnologia a nosso favor...






Referências:
Imagens retiradas:
https://www.google.com.br/search?q=preconceito+ead+brasil&rlz=1C1AVNC_enBR593BR596&es_sm=122&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=kEaDVJ3iIMijgwSF_4NY&ved=0CAgQ_AUoAQ&biw=658&bih=527#facrc=_&imgdii=_&imgrc=ZBGv8wlRtYd2NM%253A%3B5BTeXUsigPPwmM%3Bhttp%253A%252F%252F1.bp.blogspot.com%252F-2K_ZOFiTUM0%252FTd8KXvYVo6I%252FAAAAAAAAAAU%252FSaOjj8Au7N4%252Fs1600%252Fbannner_topo.png%3Bhttp%253A%252F%252Feaddequalidade.blogspot.com%252F%3B840%3B200


Muito ao contrario.....temos que nos emprenhar,disponibilizar tempo,ter comprometimento,pois só assim alcançaremos o sucesso...
Com o decorrer do tempo o Ead no  Brasil foi se aprimorando e ganhando espaço no mercado


    Nesses últimos anos, tenho percebido uma grande oferta para a educação a distancia, sinal que estamos acompanhando a tecnologia e também, nos adequando a uma realidade já conhecida por muitos, que não tem tempo disponível para fazer um curso presencial. Percebo também que até hoje exista sim,um certo preconceito,onde alguns empregadores enxergam os profissionais formados em cursos a distancia como despreparados,mas fazendo parte dessa grande maioria que não dispõe de tempo,acho que o curso a distancia exige muito mais comprometimento de estudar com autonomia,gerenciar horários,dedicação e busca do próprio aluno,pois se quiser aprender,tem que correr atrás do que deseja alcançar. Escolhendo uma instituição  séria e  cursos qualificados terão sim, condições de ganhar cada vez mais espaço nesse mercado tão competitivo.

Autor:Cibele Aguiar.


Mais 1 evento...

O motivo para essa diferenciação é citado por Gislene Cesário Pereira, gerente de talentos humanos da Neodent. “Não fazemos distinção quando se trata de pós-graduação porque se trata de um aperfeiçoamento, mas penso que uma formação básica presencial prepara muito melhor.”
Otimismo
Essa rejeição, no entanto, parece não afetar o otimismo de quem trabalha no setor. William Victor de Matos Silva, pró-reitor de Educação a Distância do Centro Universitário Cesumar, de Maringá, admite ainda haver algum preconceito, mas destaca que há seis anos as dificuldades eram muito maiores. A maior prova dessa mudança é o crescimento da procura. Em 2008, quando a instituição começou a trabalhar com a modalidade, contava com 300 alunos. Até fevereiro deste ano, o número de matriculados era de 35 mil.

Independência e disciplina
Algumas competências desenvolvidas em cursos a distância são destacadas por quem atua na área como vantajosas no mercado de trabalho. A pró-atividade é uma delas. A coordenadora de Educação a Distância no Centro Universitário Uninter, Karin Schneider, destaca que a modalidade faz com que o estudante se habitue a buscar respostas por conta própria e a ter mais disciplina com relação a prazos e horários de estudo. Ela rebate a ideia de que em cursos a distância são fáceis. “Nosso índice de reprovação é maior do que o de qualquer curso presencial. Não é qualquer um que termina um curso de educação a distância”, afirma.
A disciplina rígida de Adalgisa de Almeida Sampaio, 41 anos, garantiu a graduação dela em Gestão de Negócios Imobiliários. Falta um mês para encerrar o curso. “Dedico de uma a duas horas por dia aos estudos em casa”, conta. Já empregada na área, Adalgisa quer começar em breve uma especialização em Direito Imobiliário, também a distância.

Eventos...

  • Prepare-se para o  XII Congresso Brasileiro de Ensino Superior a Distância – ESUD 2015!
Sob o tema  "Dispositivos móveis: Cultura Digital e Inovação em tecnologia educacional", o evento ocorrerá em Salvador, na primeira quinzena de setembro de 2015.
A organização do  mesmo está sendo realizada em uma parceria  de quatro Universidades Estaduais, três Universidades Federais em instalação e dois institutos Federais, contando também com o apoio do Instituto Anísio Teixeira (SEC) e FORPROF da UNEB, istituição que está coordenando o evento.
Conheça aqui um pouco do que te espera na Bahia!



Educação a distância vale a pena?

De 2000 para cá, a chamada EAD cresceu 45.000% em números de alunos no país. Muita gente, no entanto, ainda fica de pé atrás com quem tirou diploma de Pedagogia ou Licenciatura nessa modalidade de ensino. Para avaliar se isso é puro preconceito, veja o que é mito e verdade nessa área

Ana Rita Martins e Anderson Moço 

Ilustrações: Tetê Carneiro sobre foto Image Source/Latinstock
Para quem mora longe de uma universidade ou não pode ir à aula todos os dias, a Educação a distância (EAD) parece ideal. Por isso, ela tem conquistado tanto espaço. Em 2000, 13 cursos superiores reuniam 1.758 alunos. Em 2008, havia 1.752 cursos de graduação e pós-graduação lato sensu com 786.718 matriculados, segundo a Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed). A modalidade de ensino usa ambientes virtuais, chats, fóruns e e-mails para unir professores e turmas. Assim, quem é de Ribeirão Cascalheiras, a 900 quilômetros de Cuiabá, por exemplo, pode se formar em Pedagogia pela Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), que mantém um polo na cidade.
As experiências no ensino a distância por aqui começaram no início do século 20, com cursos profissionalizantes por carta, rádio e, mais tarde, pela TV. Só com a internet e a banda larga, eles se tornaram viáveis na graduação e na pós.
Apenas recentemente começamos a apostar na EAD como uma saída para suprir a demanda por formação superior no país. Criada em 2005, a Universidade Aberta do Brasil (UAB) tem como prioridade a formação inicial de professores da Educação Básica pública, além de formação continuada aos graduados. Por meio de parcerias entre 38 universidades federais, a UAB oferece 92 opções de extensão, graduação e pós-graduação.
Poucos formados e falta de fiscalização preocupam
Estudo de 2007 capitaneado por Dilvo Ristoff, então diretor do Departamento de Estatísticas e Avaliação da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), comparou os resultados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade/2006) nas modalidades presencial e a distância. Das 13 áreas em que o confronto foi possível, os de EAD se saíram melhor em sete: Pedagogia, Biologia, Física, Matemática e Ciências Sociais, além de Administração e Turismo. Isso mostra que o fato de as aulas serem a distancia não significa que elas sejam de pior qualidade.
No entanto, é forte a desconfiança no mercado de trabalho em relação aos egressos dessa modalidade. Isso, em parte, por haver poucos diplomados. Dados do Inep revelam que, enquanto a graduação presencial formou 736.829 profissionais em 2006, o ensino a distância contabilizou apenas 25.804. Esse contingente ainda é pequeno para que as redes avaliem a competência deles.
Além disso, especialistas apontam graves problemas na forma como a EAD tem sido conduzida no país. No estudo Professores do Brasil: Impasses e Desafios, da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a coordenadora Bernardete Gatti, da Fundação Carlos Chagas (FCC), relata que o governo federal ainda não dispõe de aparato suficiente para acompanhar, supervisionar e fiscalizar os cursos, fato que comprometeria sua qualidade. Outro ponto frágil da política governamental, segundo o trabalho, seria a pouca verba destinada aos tutores (que acompanham a aprendizagem dos grupos), feito por meio de bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o que tornaria a qualificação dos profissionais precária.
Para não entrar em uma arapuca, o importante é avaliar as opções antes de se decidir. O documento Referências de Qualidades para a Educação Superior a Distância, elaborado pelo Ministério da Educação (MEC), indica o que você tem direito de saber antes de se matricular:
- Métodos de ensino da universidade
- Tecnologias usadas
- O tipo de material didático usado
- Os tipos de interação disponíveis
- Quanto tempo leva para o tutor responder às dúvidas.
Outra medida importante é verificar se a instituição está credenciada, se é reconhecida e se já foi fiscalizada. Para isso, basta pesquisar no site siead.mec.gov.br, que traz as instituições que oferecem graduação e pós lato sensu a distância.
Tão importante quanto essas medidas é analisar se o modelo preenche suas necessidades e se é adequado ao seu perfil . Muito se diz sobre a EAD, mas nem tudo pode ser levado a sério. Para ajudar você a conhecer melhor essa modalidade, selecionamos as 16 afirmações mais comuns sobre ela e, com base em estudos, estatísticas e opiniões de renomados especialistas, esclarecemos o que é mito e o que é verdade.




REFERENCIA http://revistaescola.abril.com.br/formacao/vale-pena-entrar-nessa-educacao-distancia-diploma-prova-emprego-rotina-aluno-teleconferencia-chat-510862.shtml

Preconceito a distância

Pesquisa revela que 60% dos entrevistados notam que a formação a distância é menos valorizada na disputa por um emprego
10/06/2013 | 00:09 | JÔNATAS DIAS LIMA
A educação a distância no Brasil evoluiu. A modalidade que começou rodeada de suspeitas, vista como apenas um meio de burlar o ensino presencial, ganhou consistência com medidas de fiscalização mais rigorosas, a adesão das universidades federais e a influência dos programas ofertados por alguns dos melhores centros de pesquisa do mundo, como Harvard e Massachusetts Institute of Technology (MIT). Mesmo assim, o mercado de trabalho parece não ter se dado conta das melhorias no setor. Uma pesquisa recente organizada pela rede Universia e pelo portal Trabalhando.com mostra a rejeição sofrida por quem revela ter se formado em um curso a distância.
No levantamento feito com internautas de nove países ibero-americanos, incluindo o Brasil, 60% dos participantes disseram ter notado que a formação a distância é menos valorizada na disputa por um emprego. A falta do vínculo entre professor e aluno seria a principal causa para a rejeição. Mesmo assim, 47% dos entrevistados afirmaram que a educação a distância se equipara ao ensino presencial.
Evolução
Um censo divulgado pela Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed) mostra uma evolução exponencial da modalidade. Em 2009, havia 528.320 matrículas. Dois anos depois, o total era de 3.589.373.
Dano moral
No dia 14 de maio, o juiz federal Raul Mariano Junior, titular da 8ª Vara da Subseção Judiciária de Campinas (SP), condenou o Conselho Federal de Serviço Social a pagar R$ 100 mil por danos morais e multa diária de R$ 5 mil caso um material publicitário preconceituoso contra o ensino a distância não fosse recolhido. A campanha veiculada em 2011 apresentava a frase “Educação não é fast-food – diga não à graduação a distância em Serviço Social”. A ação foi aberta pela Associação Nacional dos Tutores da Educação a Distância. A sentença foi publicada no Diário Oficial.

  •  dicotomia também é constatada por Emílio Morschel, diretor da Nossa Gestão de Pessoas e Serviços. “Quando há dois candidatos em igualdade de condições, mas um se graduou no ensino a distância e outro no presencial, a vaga sempre fica com quem fez presencial”, afirma. Segundo Morschel, o empresariado ainda vê a graduação a distância como um curso de segunda linha, embora o julgamento mude completamente quando se trata de cursos técnicos, especializações ou MBAs.
REFERENCIA